Reforma Ortográfica de 1911

Hasta inicios del siglo XX, tanto en Portugal como en el Brasil, se empleaba una ortografía que, por regla general, se basaba en los étimos latino o griego para escribir cada palabra.

Otras personas resistieron al cambio, sea por la incertidumbre de no saber escribir por las nuevas reglas, sea por el lo eres emocional o intelectual a la memoria gráfica de la escrita.

Não nos parece uma palavra, parece-nos um esqueleto (...) Affligimo-nos extraordinariamente, quando pensamos que haveriamos de ser obligados a escrever assim!

[5]​Aún, Fernando Pessoa:Não tenho sentimento nenhum politico ou social.

Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incommodassem pessoalmente, Mas odeio, com odio verdadeiro, com o unico odio que sinto, não quem escreve mal portuguez, não quem não sabe syntaxe, não quem escreve em orthographia simplificada, mas a pagina mal escripta, como pessoa propria, a syntaxe errada, como gente em que se bata, a orthographia sem ipsilon, como escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.

É prohibido collocar cartazes e annuncios em todo o edificio d'esta ordem («É proibido colocar cartazes e anúncios em todo o edifício desta ordem» en la ortografía actual del portugués ). Aviso anterior a la Reforma Ortográfica de 1911, en la pared de la Iglesia del Carmo, en Oporto.