José Mário Branco

Representante de la canción protesta portuguesa, inició su actividad durante la dictadura de Salazar, por lo que tuvo que exiliarse en Francia.

Como compositor, arreglador y productor, trabajó con José Afonso, Sérgio Godinho, Luís Represas, Fausto y Camané, entre otros.

También hizo música para teatro, cine y televisión.

;Groupe Organon * La Comune de Paris * O racismo * A jovem poesia inglesa e americana;Comuna * A mãe, de Bertolt Brecht (1977) * Homem morto, homem posto (1979) * A Pécora, de Natália Correia (1989) * Um estrangeiro em casa, de Richard Démarcy (1990);Teatro do Mundo * A secreta família (1979) * O guardião do rio (1980) * Ser solidário (1981) * Cogumelos (1981) * A gaivota (1982) * Ano IV D.C.

* A Morte do palhaço, de Raul Brandão – Teatro o Bando (1991) (com recriação em 2011)[6]​ * Gulliver, de Hélder Costa – A Barraca (1997)[7]​